A cannabis para dor crônica é um dos tratamentos mais eficazes da atualidade, principalmente em casos onde os remédios alopáticos não fazem o efeito desejado.
Dados do governo de 2023 mostram que mais de 35% dos brasileiros com mais de 50 anos sofrem com dor crônica.
Deste grupo, 30% fazem uso diário de medicamentos baseados em ópio, que podem causar dependência e efeitos colaterais indesejados.
Pacientes com dor crônica são aqueles que sofrem de problemas ósseos, fibromialgia, dores de cabeça, dores musculares e muitos outros tipos.
A condição da dor presente na rotina das pessoas está ligada também a menor produtividade no trabalho, dificuldade para manter relações e ao índice de depressão.
Cannabis para dor crônica pode ser uma opção para os remédios tradicionais
Antes de tudo é preciso ter em mente a necessidade de acompanhamento médico para tratamentos com cannabis, seja para dor crônica ou outras questões.
Porém, já é entendido pelos médicos que existe uma baixa toxicidade na fitoterapia canábica, o que implica em uma relação mais segura do que a estabelecida com opióides, por exemplo.
Ao consultar com um médico especializado em cannabis medicinal, é preciso tirar as dúvidas e entender qual será o melhor caminho para combater as dores.
O uso da terapia canabinóide pode se dar por óleo sublingual, pomadas ou comestíveis, como os gummies.
No geral, a resposta da cannabis para dor crônica se dá de acordo com o tipo físico do paciente, a sua pré-disposição genética e a condição de melhora pode aparecer a partir de três dias.
Humanos e Pets podem usar CBD para dor
Uma curiosidade é que, por se tratar do sistema endocanabinóide, tanto humanos quanto pets podem usufruir dos efeitos da cannabis medicinal.
Basta que exista um acompanhamento de rotina com o veterinário para entender o motivo das dores crônicas e como será possível remediá-las.
A fitoterapia com cannabis tem mostrado muitas vantagens para animaizinhos mais velhos, como cães e gatos que começaram a apresentar problemas relacionados a maior idade.
Sejam as dores relacionadas ao movimento ou as que estão associadas a problemas mais graves, como a aparição de tumores e outras doenças.
Nesses casos é possível encontrar professores e pesquisadores realizando trabalhos incríveis em universidades como a UFSC.
